Sim, caro leitor… É isso mesmo! Volta e meia, alguns sites especializados soltam essa notícia de desbloqueio de PS4 ou Xbox One, mas nunca parece dar certo ou evoluir, talvez porque a maioria dos casos requer uma alteração no hardware para ser executada. Entenda, a equipe do GamerSpace é totalmente contra, a pirataria e qualquer artifício que viole as propriedades intelectuais e direitos das marcas citadas e, este artigo não faz apologia à pirataria. A possibilidade de desbloquear seu console, é remota, visto que a brecha descoberta é referente à uma versão 4.05 do firmware do PS4, que já é bem antiga e ultrapassada. Para fazer o procedimento, o PS4 deveria estar desconectado da internet no mínimo por 18 meses, o que é improvável para usuários comuns.

Black: O clássico jogo de tiro da EA, cairia como uma luva, numa retrocompatibilidade oficial com o PS2.

De acordo com reportagens de sites como o Ars Technica e o Eurogamer, o sistema criado por hackers que permite rodar games de PS2 no PS4 é basicamente o mesmo que faz o console da Sony emular títulos da linha PlayStation Classics, ou seja, o recurso para a retrocompatibilidade já é pré existente no console. Porém, atualmente a Sony age de forma implacável e restringe o catálogo de games do PS2 que podem ser jogados no PS4, além disso, o PlayStation Classics exige que os jogadores recomprem os jogos, não permitindo o uso de discos antigos, o que é outra restrição que pode ser burlada no “desbloqueio”, desde que o jogador tenha um arquivo em ISO, do game que deseja jogar.

A retrocompatibilidade, é um recurso muito pedido pelos jogadores da plataforma, mas recentemente, indo na contramão do pensamento de seus clientes, o diretor de vendas globais da companhia, Jim Ryan, disse numa entrevista à revista Time, que “ninguém quer jogar um game antigo”, claramente se referindo ao um dos serviços mais comemorados pelos usuários do concorrente Xbox. Isto realmente é um dos fatores que devem motivar o pessoal responsável por produzir e divulgar este tipo de “jailbreak”, e para que a prática se popularize, é necessário que os firmwares mais recentes sejam falhos, algo bastante difícil de se conseguir, visto a rotina de atualizações frequentes do console da Sony.

A tripulação do “navio pirata”, dificilmente vai embarcar nesta geração, pois o risco de ter seu console banido por alterações no sistema com esta, e uso indevido de contas (jogos off-line de contas do Mercado Livre), é bem alto.

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