Por Death Stranding é o próximo e misterioso jogo de Hideo Kojima, aclamado criador Japonês que está agora revelando mais do seu jogo.
Kojima colocará o seu jogo nas lojas em 8 de Novembro e perante a aproximação da data de lançamento, começa a revelar mais informações sobre o gameplay e sobre a sua visão para o mundo e narrativa.
Em uma recente entrevista para o Game Informer, Kojima foi questionado sobre as semelhanças nas temáticas de Death Stranding e o estado atual dos Estados Unidos da América, confirmando que o jogo é uma metáfora do atual estado desse país.
“É sobre a América, mas criei deliberadamente um mapa que não é corretamente a América. Talvez pareça o Japão daquele ângulo. Não quero que as pessoas pensem em ‘América’, mas ‘onde está’. Depende de quem está vendo.”
“E claro, é no futuro e todos estão conectados pela internet, mas todos estão fragmentados. Também é uma espécie de metáfora. Sam não está feliz por conectar a América; a sua motivação é salvar a Amelie e uma frota inteira de pessoas sensíveis vão compartilhar a mesma atitude. Terão que fazer pois estão em uma missão. Eles nunca querem ir.”
“Sam até se queixa muito nesta jornada, dizendo ‘Porque estou fazendo isso?’ E essa é a mesma posição na qual os jogadores se podem encontrar. ‘Porque estou fazendo isso. É muito duro, solitário e isolado!’ Quando jogare e conectar, existe drama, enredo; começar a sentir que uma conexão poderá ser uma sensação muito boa. Mas não digo que seja positivo ou negativo conectar. Caberá aos jogadores perceber como se sentem ao jogar.”
Kojima diz mesmo que alguns dos elementos sociais são uma espécie de alfinetada para os EUA de Donald Trump e para o que se tem passado na União Europeia, relembrando ainda que “quando você conecta, pode usar os serviços da UCA, mas ao mesmo tempo, estão recolher a sua informação 24 horas por dia,” o que sugere uma referência ao que se passou com o escândalo da Cambridge Analytica.
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